domingo, julho 19, 2015

Sobre jornalismo...

Eu nunca percebi, mas o jornalismo esteve presente na minha vida desde sempre. A paixão por escrever, a vontade de ter blogs, tumblrs, e todas as redes sociais em que eu pudesse me expressar. É isso o que eu sou, uma expressão. Quandoe erro, é por me expressar errado. E meus acertos são graças as expressões que uso. Eu nasci pra falar, pra expôr. Já entrei em conflito por não saber o que fazer da vida. Em pensar na profissão que me trouxesse mais dinheiro, sucesso ou fama. Até que eu percebi, que dinheiro no mundo compra a satisfação de fazer o que se gosta. De trabalhar em plena felicidade, e se a exaustão chegar, algo dentro de mim ainda me dará forças pra continuar. Ainda não sei qual ramo dar pra minha vida, mas sei que quero escrever. Quero usar as palavras, pra entreter, alegrar e até mesmo comover as pessoas. Quero que quando alguém ler meus textos, possa se encontrar. Possa achar em palavras aleatórias, tudo o que seu coração estava tentando transmitir. Quero relatar, contar, descrever, decorrer. Quero formar opinião. Quero convencer, e ter argumentos pra isso. Quero ser livre dentro de uma página. De papel, ou virtual. Quero poder falar o que por muito tempo calei, E sobretudo, quero permititr. Isso mesmo, permitir que as pessoas se encontrem, em meio à palavtas. Quero permitir que o mundo veja que uma pessoa é capaz de mudar sim, tudo o que lhe desagrada, por meio da opinião. Quero isso e muito mais. Quero as inúmeras possibilidades que esta profissão me permite ter. Quero fazer um curso que não faça com que os outros criem expectativas sobre mim. "Ah a filha de fulana tá fazendo medicina, vai salvar muitas pessoas..." ou (...)"olha só, aquela li fazendo direito, vamos ver se ela tem talento para advogar e ser uma advogada porreta..." Eu quero surpreender. (...)"Nossa, você viu a Gabriela? Filha da Magda! Olha só onde ela chegou! E quem diria, cursando Jornalismo...
Eu quero trilhar um caminho de conquistas, conseguidas vagarosamernte com o meu esforço, sabendo que a maior recompensa de uma profissão não é o salário que vem na sua conta bancária todo mês. Mas a satisfação que vem em sua consciência toda noite.
















domingo, maio 31, 2015

Hoje eu acordei normal, como qualquer outro dia. Atrasada sim, mas isso não é novidade. Tomei banho, coloquei meu uniforme e fui trabalhar. Não comi nada, porque não é isso o que faço normalmente. Peguei meus fones de ouvido, e verifiquei a bateria do meu celular. Estava tudo ok! Então eu saí de casa, ouvindo minha playlist mais animada, porque hoje ainda é terça-feira, e não posso estar pra baixo, pois ainda tenho quase uma semana inteira pela frente. Deu 11:45, deu 11:55, deu 12:00h. E nada. Nada do seu bom dia. Passou uma hora, depois outra, e nenhum sinal de você. Então eu parei pra pensar, e bem, são só algumas horas. Você não sumiu. Ou disse que não queria mais me ver. Você só não agiu como de costume. E descobri que não é isso o que eu quero mesmo. Atitudes previsíveis e aquela mesma monotonia de sempre, definitivamente não são coisas que eu deseje. Eu quero coisas novas, e inesperadas. Quero surpresas, e ações que não sejam premeditadas. Mas o meu eu, assim como o “eu” de todo mundo, está tão preso àquilo que pode prever, que estranha quando o imprevisível acontece. E por mais que hoje, eu tenha acordado normalmente, como qualquer outro dia, não quero que este seja como qualquer outro dia. Quero que seja diferente, assim como todos os próximos. Espero que a vida seja gentil em me surpreender com coisas boas, porque isso é o que eu vou esperar dela daqui pra frente. Nada mais, nada menos do que surpresas. Porque boas ou ruins, são elas que fazem nossos corações baterem mais fortes, e é isso que torna a vida única, as sensações que sentimos quando a aproveitamos de fato.